Um tour guiado e repleto de atividades culturais para entender a história de um espaço que faz parte do desenvolvimento de Araxá. Com esta premissa, 60 estudantes da cidade participaram, na segunda (11) e terça (12), da 9ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, realizada na sede da Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB).
O evento é uma iniciativa realizada bienalmente pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG).
Nesta edição, o tema foi “Caminhos Gerais: Itinerários e Rotas do Patrimônio Cultural Mineiro”. Em Araxá, a programação contou com a presença de alunos da Escola Municipal Delfim Moreira e do Colégio Atena Poleis.
Nas atividades, a participação do Núcleo de Incentivo à Leitura da Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos estudantes, de forma didática, uma viagem ao tempo com a encenação de como era a Estação Ferroviária Oeste de Minas e sua rotina de idas e vindas, desde quando ela foi inaugurada em 1926, passando pela retirada dos trilhos do centro da cidade em 1982, até o prédio se tornar sede da FCCB em 1985.
O momento contou também com uma visita guiada pelo espaço, onde as crianças conheceram a exposição “Da Estação à Fundação” e o trabalho do Ateliê de Tecelagem “Hermantina Drummond”.
Para finalizar, houve ainda uma oficina de desenho e apresentação musical de alunos e professores da Escola Municipal de Música “Maestro Elias Porfírio de Azevedo”.
A presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, destaca o tema do evento em 2023 como uma oportunidade para que mais estudantes conheçam a história da FCCB. “Temos na cidade a sede da fundação, que tem tudo a ver com a proposta da jornada do patrimônio este ano. Por isso, preparamos uma programação especial para receber estes alunos. É muito importante incentivar que as novas gerações conheçam a história dos patrimônios culturais e sua relevância”, ressalta.
A aluna do 5º ano do Colégio Atena Poleis, Beatriz Avelar Cortes Lemos Cardoso, de 10 anos, conta o aprendizado adquirido com a participação no evento. “O que mais me chamou a atenção é saber que aqui era um lugar onde o trem passava. Eu achava que aqui era um prédio comum. Mas, agora eu fiquei conhecendo. A visita foi muito importante e eu acho que todos deveriam vir aqui aprender o que eu aprendi”, diz.
O evento é uma iniciativa realizada bienalmente pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG).
Nesta edição, o tema foi “Caminhos Gerais: Itinerários e Rotas do Patrimônio Cultural Mineiro”. Em Araxá, a programação contou com a presença de alunos da Escola Municipal Delfim Moreira e do Colégio Atena Poleis.
Nas atividades, a participação do Núcleo de Incentivo à Leitura da Secretaria Municipal de Educação proporcionou aos estudantes, de forma didática, uma viagem ao tempo com a encenação de como era a Estação Ferroviária Oeste de Minas e sua rotina de idas e vindas, desde quando ela foi inaugurada em 1926, passando pela retirada dos trilhos do centro da cidade em 1982, até o prédio se tornar sede da FCCB em 1985.
O momento contou também com uma visita guiada pelo espaço, onde as crianças conheceram a exposição “Da Estação à Fundação” e o trabalho do Ateliê de Tecelagem “Hermantina Drummond”.
Para finalizar, houve ainda uma oficina de desenho e apresentação musical de alunos e professores da Escola Municipal de Música “Maestro Elias Porfírio de Azevedo”.
A presidente da FCCB, Cynthia Verçosa, destaca o tema do evento em 2023 como uma oportunidade para que mais estudantes conheçam a história da FCCB. “Temos na cidade a sede da fundação, que tem tudo a ver com a proposta da jornada do patrimônio este ano. Por isso, preparamos uma programação especial para receber estes alunos. É muito importante incentivar que as novas gerações conheçam a história dos patrimônios culturais e sua relevância”, ressalta.
A aluna do 5º ano do Colégio Atena Poleis, Beatriz Avelar Cortes Lemos Cardoso, de 10 anos, conta o aprendizado adquirido com a participação no evento. “O que mais me chamou a atenção é saber que aqui era um lugar onde o trem passava. Eu achava que aqui era um prédio comum. Mas, agora eu fiquei conhecendo. A visita foi muito importante e eu acho que todos deveriam vir aqui aprender o que eu aprendi”, diz.