O Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá recebeu a visita de 193 alunos da Escola Municipal Doutor Eduardo Montandon para a participação no projeto ‘Sarampo e suas estripulias’. Cachorro da raça dogue alemão (dinamarquês) que viveu em Araxá entre 1952 e 1966, Sarampo ficou conhecido nacionalmente por sua habilidade de fazer contas matemáticas, sendo considerado o cão mais inteligente do Brasil.
Com objetos como o crânio de Sarampo, a foto de seu dono Adolpho José de Aguiar e o livro ‘Sarampo, a verdade’, do autor Mizael Adolfo de Aguiar (filho de Adolpho), expostos no Memorial de Araxá, os objetivos do projeto foram de reviver momentos da vida do cão por meio de uma apresentação cênica e contar sua história às novas gerações. A encenação foi da professora Márcia Pires.
A coordenadora do museu, Tatiana Ávila, destaca a receptividade dos estudantes ao projeto, que contou com quatro apresentações.
“Todas as crianças adoraram participar e ficaram muito interessadas. Em uma parceria da Fundação Cultural Calmon Barreto com a Secretaria Municipal de Educação, conseguimos encenar e resgatar momentos da vida do Sarampo, trazendo recortes das principais histórias e estripulias vividas pelo cão, que foi muito famoso na cidade e no país. Uma das coisas que mais impressionam era a capacidade dele em realizar contas, em que ele respondia o resultado do que era perguntado por meio de latidos”, conta.
Aluna do 3º ano da Escola Eduardo Montandon, a estudante Emanuelly Vitória da Silva, de 8 anos, relata como foi a experiência de participar do projeto. “Eu gostei muito, sabe? Por causa que eu nunca tinha vindo a nenhum museu. Daí eu gostei muito de ver o Sarampo, eu gostei das imagens, das fotos. Eu quero voltar mais vezes depois”.
Para os interessados em conhecer a história de Sarampo e demais acervos do Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá, o espaço fica aberto de terça a sexta-feira, das 8h às 18h; sábados, das 9h às 15h; e domingos e feriados, das 8h às 12h.
Com objetos como o crânio de Sarampo, a foto de seu dono Adolpho José de Aguiar e o livro ‘Sarampo, a verdade’, do autor Mizael Adolfo de Aguiar (filho de Adolpho), expostos no Memorial de Araxá, os objetivos do projeto foram de reviver momentos da vida do cão por meio de uma apresentação cênica e contar sua história às novas gerações. A encenação foi da professora Márcia Pires.
A coordenadora do museu, Tatiana Ávila, destaca a receptividade dos estudantes ao projeto, que contou com quatro apresentações.
“Todas as crianças adoraram participar e ficaram muito interessadas. Em uma parceria da Fundação Cultural Calmon Barreto com a Secretaria Municipal de Educação, conseguimos encenar e resgatar momentos da vida do Sarampo, trazendo recortes das principais histórias e estripulias vividas pelo cão, que foi muito famoso na cidade e no país. Uma das coisas que mais impressionam era a capacidade dele em realizar contas, em que ele respondia o resultado do que era perguntado por meio de latidos”, conta.
Aluna do 3º ano da Escola Eduardo Montandon, a estudante Emanuelly Vitória da Silva, de 8 anos, relata como foi a experiência de participar do projeto. “Eu gostei muito, sabe? Por causa que eu nunca tinha vindo a nenhum museu. Daí eu gostei muito de ver o Sarampo, eu gostei das imagens, das fotos. Eu quero voltar mais vezes depois”.
Para os interessados em conhecer a história de Sarampo e demais acervos do Museu Calmon Barreto e Memorial de Araxá, o espaço fica aberto de terça a sexta-feira, das 8h às 18h; sábados, das 9h às 15h; e domingos e feriados, das 8h às 12h.